Em junho, mês do meio ambiente, estaremos no Sesc Campo Limpo com oficina direcionada para Educadores.
As inscrições estão abertas para os dias 02/06, 16/06 e 23/06!
A oficina é gratuita e as vagas limitadas.
Em junho, mês do meio ambiente, estaremos no Sesc Campo Limpo com oficina direcionada para Educadores.
As inscrições estão abertas para os dias 02/06, 16/06 e 23/06!
A oficina é gratuita e as vagas limitadas.
Em janeiro, férias de verão, faremos oficinas no Sesc Santos.
Acontecerão nos dias 21 e 28 de janeiro a partir das 15 horas.
Esperamos vocês por lá!
para maiores informações, acesse aqui.
O objetivo da Oficina de Terrários é proporcionar o contato direto com a natureza através da prática de micro jardinagem, possibilitando o aprendizado de como montar um terrário a partir do entendimento das necessidades naturais de cada espécie, observando seus ciclos, tal como acontece na natureza.
COLOQUE AS MÃOS NA TERRA CONOSCO!
A oficina acontecerá no dia 26 de abril, das 11:00 às 14:00, aqui em São Paulo, na rua Ministro de Godói, 471, no bairro de Perdizes – bem pertinho do Parque da Água Branca.
Além de aprender técnicas de cultivo de diferentes tipos de terrários, cada participante vai colocar as mãos na terra para criar seu próprio terrário fechado de musgo e levá-lo para casa!
As vagas são limitadas e para participar é preciso se inscrever antecipadamente.
Até breve!
Vamos lá, aceitamos o desafio, a partir deste mês o Ambiente Circular participa do Urban Jungle Bloggers!
O Urban Jungle Bloggers é uma plataforma europeia super bacana idealizada por Igor e Judith, que propõe uma relação mais próxima com o verde em nosso dia a dia e em nossos ambientes (físico e virtuais). Então aí vamos nós!
E para começar, o tema é “vasos aéreos”, aqueles charmosinhos que deixam qualquer cantinho mais aconchegante.
Existem diversas formas de pendurar plantinhas por aí… pode ser em casa, na escola, no escritório, basta deixar a criatividade agir.
E hoje trouxemos uma forma simples e fácil para você espalhar plantas pelos ares.
……………………….
Para fazer, você vai precisar ter em mãos:
– cachepot (vasinho) de alumínio de cor e tamanho a sua escolha;
– cabo de aço com 3 ponteiras de alumínio para pendurar vasos (que você encontra em vários comprimentos em lojas especializadas em jardim);
– martelo
– bate pregos e prego de espessura média
– alicate
A idéia é fazermos furos para instalar as 3 alças do cabo de aço no vasinho de alumínio.
O alumínio do vasinho é bem fácil de furar, mas antes de nos aventurarmos com o martelo, é bom calcular o exato local dos furos para que o vasinho, quando pendurado, não desequilibre. Por isso, sugiro que você imagine um triângulo de lados iguais por cima da boca do vasinho, mais ou menos assim:
Em cada ponto onde o triângulo encontra o vasinho (ou seja, nas arestas), você deve marcar o exato lugar onde deverá fazer o furo.
Aí, com cuidado, você posiciona o prego e o bate pregos para que o furo fique perto da borda do vasinho, e martele devagar (sim, devagar pois o prego fura com facilidade o alumínio).
Depois, com o alicate você tira o prego e também alarga o buraquinho para que a ponteira do cabo de aço possa caber.
E agora é só encaixar o cabo de aço e colocar sua plantinha preferidas nas alturas!
Agora um pouco mais sobre as plantinhas…
Há diversas espécies de plantas que preferem espaços aéreos, seja porque na natureza se instalam no tronco de árvores ou porque suas folhas e ramificações são essencialmente pendentes.
Claro que você pode preferir pendurar uma espécie mais terrestre mesmo, mas em minha opinião o visual das plantas pendentes leva a vantagem de dar mais delicadeza e aconchego que as outras, afinal… estar no alto é parte de sua natureza.
Por isso, hoje sugerimos a Rhypsalis (a que está mais a direita na foto), planta fácil de manter em espaços internos. Além disso, ela é bem resistente às variações climáticas que estamos sujeitos principalmente nas grandes cidades.
Outra característica bem bacana dessa plantinha é que suas frutinhas atraem passarinhos, então pendure perto de sua janela e em breve você pode receber boas visitas!
Sim, você já sabe que as plantas fazem parte da minha vida e que sou uma daquelas pessoas que mora em apartamento, mas adoraria ter um quintal com uma pequena floresta.
E como quem não tem quintal caça com “dentro de casa” mesmo, são vasos, terras e plantas espalhadas por toda a casa, tem até uma jiboia que mora no banheiro (sobre como ela foi parar lá, eu conto outro dia).
Gosto de imaginar que moro numa floresta nas alturas de um prédio e me divirto com esses pensamentos. Mas enfim, sobre a horta…
Sempre tive peninha de colher meu alecrim. Tenho duas jardineiras grandes com várias toiceras cheirosas que, a cada balançar do vento ou rega, perfumam a sala toda.
Daí, sempre que eu preciso de alecrim na cozinha, colho apenas um pouquinho e com todo o cuidado.
Aí quanto apego…
Hoje o Seu Valter, jardineiro que me ajuda com o manejo das plantas maiores, veio aqui em casa me ajudar a transplantar o meu lírio da paz gigante, que já tem 8 anos e está tão crescido que, apesar das podas regulares, suas raízes ficaram expostas acima da terra. Eu estava esperando o fim da época de florada (novembro/dezembro) para fazer esse manejo.
Foi o Seu Valter que sabiamente me alertou: “tem que podar o alecrim, pois assim ele vai ficar mais cheio”.
Na verdade as podas fortalecem, fazem com que novos brotos possam ter energia para nascer.
Os ritmos e fluxos da natureza são a mais pura poesia, não é mesmo Cecília?
E hoje foi dia de poda…
Algumas curiosidades sobre o Alecrim para além da cozinha (tiradas de um dos meus livros favoritos sobre ervas, sobre a natureza e sobre a vida, “As ervas do sítio” – Rosy Bornhausen).
Aceita um chá?
Na semana passada estivemos no programa Terra Rara, da Rádio Moarandu, contando sobre a trajetória do projeto Ambiente Circular e nossas perspectivas.
Confira trechos do programa:
—
O programa Terra Rara vai ao ar todas as quintas feiras, às 20:00, pela web (www.radiomoarandu.com.br/radio) e tem como foco ecologia e sustentabilidade, apresentando entrevistas, considerações e debates sobre questões da atualidade que afetam a qualidade de vida do planeta.
Nossos agradecimentos a Ruy de Oliveira Jacques, Luiz Deganello e Beatriz Goldman